Certamente há um caminho. Nossa pátria está nos céus. Estamos de passagem em um mundo marcado por ambiguidades que provocam ilusões quase que reais. Mas é tudo passageiro, é tudo sombra daquilo que é eterno e verdadeiro.A Igreja de hoje e tudo o que ela contém, seu sistema de governo, administração, estrutura e tantas outras coisas mais, em nada difere do sistema mundano, inclusive no que diz respeito ao caráter de seus líderes, que a exemplo de políticos corruptos, vestem-se de caros ternos importados, belos discursos, "tendo aparência de piedade, mas negando-lhe o poder" e saem por aí, enganando e sendo enganados.
Hoje, com certeza, os chamaríamos de "parede branqueada" ou "sepulcro caiado, não fossem os charmosos disfarces proporcionados por roupas de grife, carros do ano e, pasmem, luxuosos aviões, aliás, a última moda evangélica no Brasil.
A Igreja deixou de andar na contra~mão do mundo, que é a sua verdadeira vocação, para criar um "poder paralelo", que manipula mentes, vontades, votos e até a vida privada do rebanho, e tudo em nome de Jesus. Somos um "reino-de-ponta-cabeça", disse certo teólogo, mas nos esquecemos disso, ou não, talvez seja de caso pensado mesmo.
Hoje, com certeza, os chamaríamos de "parede branqueada" ou "sepulcro caiado, não fossem os charmosos disfarces proporcionados por roupas de grife, carros do ano e, pasmem, luxuosos aviões, aliás, a última moda evangélica no Brasil.
A Igreja deixou de andar na contra~mão do mundo, que é a sua verdadeira vocação, para criar um "poder paralelo", que manipula mentes, vontades, votos e até a vida privada do rebanho, e tudo em nome de Jesus. Somos um "reino-de-ponta-cabeça", disse certo teólogo, mas nos esquecemos disso, ou não, talvez seja de caso pensado mesmo.
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